Sejam Bem vindos ao blog dos Filhos do Céu!

"Deixem que as crianças venham a mim ... pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças". (Lucas 18:16)



sexta-feira, 27 de março de 2015

Teatro para páscoa



Teatro da Páscoa

Narrador (será o fantoche), Maria, soldado, anjo, Jesus

Narrador (com roupa de anjo): Se conhece a historia da Páscoa? Não? Então precisa vê isso.
Deus queria muito que nós ficássemos de bem com Ele. Aí ele mandou Jesus, e a pascoa foi quando Jesus foi salvar a gente.
Obs.: Entra Jesus no burro e as crianças com ramos o saldando.
Narrador: O povo adorava Jesus, todo mundo gostava de esta perto dele. Porque ele é muito bom.
Jesus falava de Deus e cuidava das pessoas. Curou cego, deu comida para um monte de gente, transformou água em vinho.
Jesus falava que Ele era o caminho pra todo mundo ficar perto de Deus. E por isso tinha pessoas que não gostavam dele.
Essas pessoas queriam prender Jesus. Ele sabia disso, mesmo assim foi lá para Jerusalém.
Obs.: Jesus fazendo a Santa ceia com suco e sucrilho. Levar pratos e copos descartáveis.
Narrador: Ele preparou um jantar bem especial pros amigos dele. Jesus pegou a comida e agradeceu e eles beberam, comeram e até cantaram.
Nesta hora Ele ensinou uma coisa muito importante: que a gente deve amar os outros igual Ele amou a gente.
Depois do jantar Ele saiu com alguns amigos para orar.
Obs.: Jesus vai orar com mais dois amigos (levar a canga) e tenta acorda-los.
Narrador: Você acredita que eles dormiram?
Ele falava: Ei acordam, acordam, acordam, é para vocês orarem gente. Mas eles não acordavam.
Bem nesta hora, que Ele estava orando, foi preso.
Obs.: Entra dois soldados com espada e chapéu.
Narrador: Ai, foi bem chato.
Bateram nEle e fizeram dodói nele, machucaram ele. Eles viam com chicote e tá.
Narrador: E já era sexta-feira, fizeram Ele carregar uma cruz bem pesada.
Obs.: Fazer cruz de papelão e e.v.a.
Narrador: Foi muito difícil carregar aquela cruz, as pessoas gritavam: Salva a si mesmo se você é Deus. Desce daí cara.
Obs.: Jesus fica parado com a cruz.
Narrador: E Ele estava sofrendo sem falar nada. Foi bem triste. E agora Jesus tava morto.
Tudo ficou escuro, bem escuro e as nuvens choraram no céu.
Obs.: Meninas com cesta com papel picado.
Narrador: Colocaram o corpo de Jesus na caverna protegida por um guarda bem bravo, mas o guarda se arrependeu e percebeu que Jesus era Deus. Ele até chorou.
Os amigos de Jesus ficaram sozinhos, como tudo aquilo que sonhavam tivesse acabado.
No domingo três amigas de Jesus foram lá na gruta elas estavam tristes, porque ele tinha morrido. Mas apareceu um anjo bem legal e disse:
Anjo: Não tenham medo. Ele não está mais aqui, porque Ele está vivo.
Obs.: as meninas começam a pular e correr dizendo.
Meninas: Jesus está vivo, Jesus está vivo.
Narrador: E até quem não gostava de Jesus aprendeu o que era Deus.
Esta história é da Pascoa.
Obs.: Jesus aparece com uma coroa de Rei e as crianças fazem uma roda em volta dele no final todos abraçam Jesus.
Narrador: Uma historia de amor, o nosso Deus entregou o seu filho Jesus porque ama a gente.
Ele ama você, a mim, ele ama o papai, ama a mamãe, ama todo mundo.
Obs.: neste momento o anjo deita no chão de barriga para baixo e fala.

Anjo: Ele prometeu que um dia Ele vai voltar.

Baseado no vídeo: www.youtube.com/watch?v=fVvkzvh6MVw
Jeferson Pillar
e montado pela tia Leila 


A Historia da Pascoa - Crianças

segunda-feira, 23 de março de 2015

Lembrancinhas Escolares: Peteca de E.V.A.

Lembrancinhas Escolares: Peteca de E.V.A.: Olá Pessoal! Procurando alguma ideia pela net, vi uma peteca feita de E.V.A. e achei a ideia sensacional! Além de ser bem colorido e cria...

quarta-feira, 18 de março de 2015

Catequese do Papa Francisco: crianças, dom para a humanidade


Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Depois de ter revisado as diversas figuras da vida familiar – mãe, pai, filhos, irmãos, avós – gostaria de concluir este primeiro grupo de catequeses sobre família falando das crianças. Farei isso em dois momentos: hoje me concentrarei no grande dom que as crianças são para a humanidade – é verdade, são um grande dom para a humanidade, mas também são as grandes excluídas porque muitas vezes nem as deixam nascer – e depois me concentrarei em algumas feridas que infelizmente fazem mal à infância. A mim vem em mente as tantas crianças que encontrei durante a minha última viagem à Ásia: cheias de vida, de entusiasmo e, por outro lado, vejo que no mundo muitas delas vivem em condições indignas… De fato, do modo como são tratadas as crianças se pode julgar a sociedade, mas não somente moralmente, também sociologicamente, se é uma sociedade livre ou uma sociedade escrava de interesses internacionais.
Em primeiro lugar, as crianças nos recordam que todos, nos primeiros anos da vida, fomos totalmente dependentes dos cuidados e da benevolência dos outros. E o Filho de Deus não poupou esta etapa. É o mistério que contemplamos a cada ano, no Natal. O Presépio é o ícone que nos comunica esta realidade no mundo de forma mais simples e direta. Mas é curioso: Deus não tem dificuldade em se fazer entender pelas crianças, e as crianças não têm problemas em entender Deus. Não por acaso, no Evangelho há algumas palavras muito belas e fortes de Jesus sobre os “pequenos”. Este termo “pequenos” indica todas as pessoas que dependem da ajuda dos outros e, em particular, as crianças. Por exemplo, Jesus diz: “Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos” (Mt 11, 25). E ainda: “Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18, 10).
Então, as crianças são em si mesmas uma riqueza para a humanidade e também para a Igreja, porque nos chamam de volta constantemente à condição necessária para entrar no Reino de Deus: aquela de não nos considerarmos auto-suficientes, mas necessitados de ajuda, de amor, de perdão. E todos precisamos de ajuda, de amor e de perdão!
As crianças nos recordam uma outra coisa bela; recordam-nos que somos sempre filhos: mesmo se a pessoa se torna adulta, ou idosa, mesmo se se torna pai, se ocupa um lugar de responsabilidade, abaixo de tudo isso permanece a identidade de filho. Todos somos filhos. E isso nos reporta sempre ao fato de que a vida não fomos nós que a demos, mas a recebemos. O grande dom da vida é o primeiro presente que recebemos. Às vezes arriscamos viver esquecendo-nos disso, como se fôssemos nós os patrões da nossa existência, e em vez disso somos radicalmente dependentes. Na realidade, é motivo de grande alegria sentir que em cada idade da vida, em cada situação, em cada condição social, somos e permanecemos filhos. Esta é a principal mensagem que as crianças nos dão, com sua própria presença: somente com a presença nos recordam que todos nós e cada um de nós somos filhos.
Mas há tantos dons, tantas riquezas que as crianças levam à humanidade. Recordo apenas algumas. Levam seu modo de ver a realidade, com um olhar confiante e puro. A criança tem uma confiança espontânea no pai e na mãe; e tem uma espontânea confiança em Deus, em Jesus, em Nossa Senhora. Ao mesmo tempo, o seu olhar interior é puro, ainda não poluído pela malícia, pela duplicidade, pelas “incrustações” da vida que endurecem o coração. Sabemos que também as crianças têm o pecado original, que têm seus egoísmos, mas conservam uma pureza e uma simplicidade interior. Mas as crianças não são diplomatas: dizem aquilo que sentem, dizem aquilo que veem, diretamente. E tantas vezes colocam os pais em dificuldade, dizendo diante de outras pessoas: “Eu não gosto disso porque é ruim”. Mas as crianças dizem aquilo que veem, não são pessoas duplas, ainda não aprenderam aquela ciência da duplicidade que nós adultos, infelizmente, aprendemos.
Além disso, as crianças – em sua simplicidade interior – levam consigo a capacidade de receber e dar ternura. Ternura é ter um coração “de carne” e não “de pedra”, como diz a Bíblia (cfr Ez 36, 26). A ternura é também poesia: é “sentir” as coisas e os acontecimentos, não tratá-los como meros objetos, somente para usá-los, porque servem…
As crianças têm a capacidade de sorrir e de chorar: algumas, quando as pego para abraçá-las, sorriem; outras me veem vestido de branco e acreditam que eu sou um médico e que vim para vaciná-las, e choram… mas espontaneamente! As crianças são assim: sorriem e choram, duas coisas que em nós grandes muitas vezes “são bloqueadas”, não somos mais capazes… Tantas vezes o nosso sorriso se torna um sorriso de papelão, uma coisa sem vida, um sorriso que não é vivo, um sorriso artificial, de palhaço. As crianças sorriem espontaneamente e choram espontaneamente. Depende sempre do coração e muitas vezes o nosso coração se bloqueia e perde essa capacidade de sorrir, de chorar. E então as crianças podem nos ensinar de novo a sorrir. Mas, nós mesmos, devemos nos perguntar: eu sorrio espontaneamente, com frescor, com amor ou o meu sorriso é artificial? Eu ainda choro ou perdi a capacidade de chorar? Duas perguntas muito humanas que as crianças nos ensinam.
Por todos esses motivos, Jesus convida os seus discípulos a “se tornarem como crianças”, porque “quem é como elas pertence ao Reino de Deus” (cfr Mt 18, 3; Mc 10, 14).
Queridos irmãos e irmãs, as crianças levam vida, alegria, esperança, também problemas. Mas a vida é assim. Certamente também trazem preocupações e às vezes tantos problemas; mas é melhor uma sociedade com estas preocupações e estes problemas que uma sociedade triste e cinza porque ficou sem crianças! E quando vemos que o nível de nascimento de uma sociedade chega apenas a um por centro, podemos dizer que esta sociedade é triste, é cinza, ficou sem as crianças.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Grupinho de Oração Lucas 8:5-8








TEMA: (Lucas 8:5-8)

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL: -Receber as crianças com muita alegria, com um abraço apertado, que elas se sintam bem vindas ao grupinho!
-Cantar uma musica de acolhida para o coleguinha;-Conversar com as crianças para saber as novidades da semana.-Rezar uma Ave-Maria com gestos com intenções particulares de cada criança.
LOUVOR: -Fazer uma oração de louvor inicial agradecendo ao Pai do Céu pelo grupinho, agradecer  a Deus por tudo que Ele é.-Cantar duas músicas de louvor
EFUSÃO: Conduzir uma oração que leve as crianças ao batismo no Espírito Santo. Inicie com uma música o Espírito de Deus, é quem vai me conduzir...
e através dela pedir que o Espírito Santo nos santifique, nos faça mais parecidos com Jesus.Depois fazer silêncio e escutem a voz de Deus em seus corações. Pedir pras crianças falarem o que sentiram e o que ouviram.PREGAÇÃO:
Recursos:-Árvore de papel pregada com antecedência na parede;-Frutos coloridos com nomes dos frutos do Espírito Santo;-Sementes, de girassol-Quatro fundos de garrafa pet – cada um preparado     Vaso 1: com terra apenas     Vaso 2: com terra e algumas pedras dentro     Vaso 3: com terra e alguns espinhos ou galhos secos entrelaçados     Vaso 4: com terra boaPedir para uma das crianças lerem a parábolaDepois explicar e fazer a simulação, colocando a semente em todos os vasos de terra.Explicar o significado de cada vaso e as sementes.Sobre a “Semente”: A semente é a Palavra de Deus...
Reflexão sobre o pote 1: as sementes que caíram à beira do caminho são semelhantes àquelas pessoas que vão a missa, ao grupinho, ouvem o que está sendo dito, mas estão prestando atenção ao celular, na roupa que o coleguinha esta vestindo, no sapato... Pensando na novela que perdeu... Enfim, se distrai e não percebe a vontade que Deus está em plantar uma boa semente nela!
Reflexão sobre o pote 2:  sementes que caíram sobre a pedra são aqueles que, ouvem a palavra, a recebem com alegria mas não a mantem viva por muito tempo – as pedras não deixam a raiz se desenvolver, não dão espaço, assim ela logo morre. E enquanto a planta estava de pé acreditavam que ela era bonita, forte e importante,  mas depois que ela morre, deixam de acreditar  e qualquer situação difícil faz com que ela nem se lembre Daquele que a manteve de pé. Assim, se o nosso coração for como esse vaso de pedras, a palavra não irá crescer e não vai frutificar.
Reflexão sobre o pote 3:  a semente que caiu entre os espinhos é semelhante aquele que vem à igreja, ouve falar sobre Deus, acolhe, acredita, mas também dá espaço para as coisas erradas: música feia, programa de TV que incentiva brigas, desobediência, xingamentos... Ela pode até conseguir crescer um pouquinho mais e dar alguns frutos, mas eles nunca vão amadurecer... Ficarão sufocados e morrerão...
Reflexão sobre o pote 4: as sementes que caíram em terra boa são aquelas pessoas que ouvem a palavra, a guardam em seu coração e as usa na comunidade: ajudam a cuidar da igreja, servem a Deus sendo bons de coração e falam sobre Deus e seu amor sem fim a todos !Se formos como um solo fértil vamos acolher a palavra, molhá-la com a água do amor e colheremos frutos. (amor, alegria, paz, paciência, mansidão, bondade, fidelidade,  – enquanto fala, ir colando os frutos na árvore). Pra ficar tão bonita e cheia de frutos! A árvore precisou de terra fértil, de água, de sol, de ar... E se com a terra fértil, o sol, a água, a árvore fica bonita e dá bons frutos, nós também podemos ser como ela, cheios de frutos: os frutos do Espírito Santo! A criança cheia dos frutos do Espírito Santo contagia a todos com sua bondade, com sua alegria, seu amor! Assim vamos ser cheios dos frutos do Espírito Santo  e lindos como uma árvore frondosa e cheia de frutos suculentos! Deus ama cada um de nós e quer que sejamos crianças que espalham a Boa Notícia por onde quer que a gente vá! Os frutos do Espírito Santo são a melhor maneira de testemunhar esse amor!
ATIVIDADE: Dar papel limpo e lápis para as crianças produzirem seu próprio desenho, pintarem e escreverem os frutos que elas gostariam de ter em seus corações.
ORAÇÃO FINAL: Você quer que seu coração seja como esse solo fértil? Então põe a mão no seu coração, feche os olhos e reze comigo assim: Senhor, hoje estou aqui e quero que meu coração seja como um solo fértil, quero que sua palavra seja acolhida pelo meu coração e entendida pela minha inteligência. 

Maria do Socorro12/03/2015

terça-feira, 10 de março de 2015

segunda-feira, 9 de março de 2015

terça-feira, 3 de março de 2015